segunda-feira, 20 de agosto de 2012

ECONOMIA DA ESPANHA

   A Economia da Espanha é a 5a maior economia da União Europeia e a 12a maior do mundo.
  A economia espanhola viveu um intenso crescimento financeiro desde os anos 1990 até a Crise econômica de 2008, que teve um enorme impacto sobre o país.
PRODUÇÃO AGRÍCOLA

  A Espanha apresenta uma importante e diversificada produção agrícola, com grande aproveitamento dos seus solos, geralmente férteis. O uso do solo está sujeito à técnicas adequadas e modernas, com elevada produtividade.
  A cultura de cereais é predominante, destacando-se o "trigo", produto mais importante. Outro destaque especial é o cultivo da videira, destinada à produção de vinhos. Alguns tipos de vinho e de azeite só podem ser produzidos lá.
  Até a década de oitenta, a produção aquícola espanhola se concentrava em algumas poucas espécies repartidas em pequenas empresas de economias familiares e muito tradicionais, sendo três os cultivos mais característicos:
·      Cultivo de mexilhão nos braços de mar galegos. Iniciado nos anos quarenta, o seu desenvolvimento ocorreu em meados dos anos setenta.
·      Cultivo da truta arco-íris, o seu desenvolvimento ocorreu nos anos setenta.
·      Agricultura dos esteiros gaditanos, iniciada no início dos anos quarenta ao entrar a indústria de sal local em uma grave crise, o seu desenvolvimento foi muito lento no princípio, decolando definitivamente no final dos anos setenta.
  A agricultura começou a ser vista como via para manter e aumentar o consumo de peixe e satisfazer as demandas futuras de proteínas, constituindo, ainda, uma fonte de emprego. Em linhas gerais, conseguir aumentar a produção agrícola supõe a melhoria dos sistemas atuais de produção e a expansão desta atividade para novas áreas.
INDUSTRIALIZAÇÃO
  Desde a década de 1990 várias empresas espanholas obtiveram o status de multinacionais, muitas vezes, alargando as suas atividades na América Latina. A Espanha chegou a ser o segundo maior investidor estrangeiro na região, depois dos Estados Unidos, e as empresas espanholas também aumentaram seus investimentos na Ásia, especialmente China e Índia. Esta expansão global é uma vantagem competitiva sobre os seus primeiros concorrentes e vizinhos europeus.
  As principais indústrias na Espanha são:  automobilística, naval, química, siderúrgica (aço), têxtil e calçados.
COMÉRCIO
  As empresas espanholas destacam-se em áreas como energias renováveis como Iberdola (o maior operador mundial de energia renovável) e Abengoa, telefonia, novas tecnologias (Gamesa,Indra), telecomunicações (Hisdesat), fabricação de equipamento ferroviário (CAF), Talgo), petróleo e gás (Repsol), construção civil e infraestrutura (Ferrovial, Acciona, Grupo ACS, FCC e OHL).
  O país é o 36º no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.
ACORDOS COMERCIAIS
  No preâmbulo da Constituição espanhola de 1978 proclama-se a vontade de cooperar no reforço das relações de paz e cooperação efetiva entre todos os povos da Terra. As relações internacionais da Espanha atual se concentram principalmente em três áreas: Europa (especialmente União Europeia), América Latina e os países do Mediterrâneo.
 
Algumas relações internacionais que a Espanha tem são o Banco Mundial, FMI, OCDE, OMC, União Europeia, ONU e OTAN.



Encontro entre o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente do governo da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero em 2008.

TURISMO
  Durante as últimas quatro décadas, a indústria turística espanhola cresceu e se tornou a segunda maior do mundo, alcançando o valor de 40 bilhões de euros, cerca de 5% do PIB do país, em 2006. Hoje, o clima da Espanha, a história e os monumentos culturais e sua posição geográfica, juntamente com as suas instalações, fazem do turismo uma das principais indústrias nacionais da Espanha e uma grande fonte de emprego estável e de desenvolvimento.



Acessado em: 13/08/12

Carolina, Eloisa e Nathália.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

CULTURA ESPANHOLA


ARQUITETURA

A arquitetura da Espanha revela a influência dos vários povos que dominaram o país. Alguns aquedutos, pontes e outras edificações dos antigos romanos ainda estão em uso, enquanto ruínas de outros monumentos romanos podem ser vistas em todo o país.
A Espanha tem cerca de 1400 castelos e palácios, incluindo os alcáceres. O Escorial, que é uma combinação de mausoléu, igreja, mosteiro e palácio, se encontra a cerca de 48 km ao noroeste de Madri. Foi construído no século XVI e é uma das maiores edificações do mundo. A estrutura de granito cinzento ocupa quase 37 mil m² e tem 300 salas, 88 fontes e 86 escadas. Os túmulos de muitos monarcas espanhóis encontram-se no Escorial.       

MÚSICA

Ao contrário de muitos outros países europeus, a Espanha foi berço de poucos compositores importantes de óperas e sinfonias. No século XVII, compositores espanhóis criaram uma modalidade de opereta chamada zarzuela, que combina canto e diálogo. Os músicos mais conhecidos da Espanha no século XX são o violoncelista Pablo Casals, o compositor Manuel de Falla e o violonista clássico Andrés Segóvia.
Na Espanha existem cantos e danças folclóricas. O povo de cada região tem suas canções e danças especiais. O acompanhamento é feito com castanholas, violões e pandeiros. Danças espanholas como o bolero, o fandango e o flamenco tornaram-se mundialmente conhecidas.

ARTES

A Espanha tem uma rica tradição artística e foi berço de alguns dos maiores pintores e escritores do mundo. As artes na Espanha tiveram seu apogeu no chamado Século de Ouro, entre os séculos XVI e XVII, quando o país era uma das maiores potências mundiais. Desde então as artes conheceram certa decadência, mas houve um renascimento no século XX.

LITERATURA

As mais antigas obras espanholas ainda existentes são O Poema do Cid e O Drama dos Reis Magos. Especialistas acreditam que ambas as obras datem do século XII, mas não sabem quem as escreveu. O Poema do Cid narra as façanhas de um dos heróis nacionais da Espanha.
Por exemplo, Miguel Cervantes escreveu Dom Quixote, uma das mais importantes obras literárias de todos os tempos. O dramaturgo Pedro Calderón de La Barca escreveu a famosa peça A Vida é Sonho.
Entre os principais escritores espanhóis do século XX contam-se os ensaístas José Ortega y Gasset e Miguel de Unamuno, o dramaturgo Antonio Buero Vallejo, o romanciscta Camilo José Cela e os poetas Garcia Lorca e Juan Ramón Jimenez.

FOLCLORE

A Fiesta é um dos principais traços da vida social espanhola, não só nos pueblos, mas também nas cidades.
Elas ocorrem em dias santificados e incluem peregrinações, feiras especiais, carnaval tudo acompanhado de fogos de artifício e touradas.
Uma das mais conhecidas é a del Rocio, realizada no dia de Pentecostes, em Huelva.
Valência é conhecida pela procissão de São José, em que se destacam enormes bonecos; em Pamplona há uma festa em que touros jovens são soltos pelas ruas e os habitantes transformam-se em "toreadores". A tourada, aliás, é o espetáculo nacional por excelência.

TOURADA

A tourada de nossos tempos segue todo um ritual bastante interessante. Primeiro temos a entrada do touro na arena, onde o toureiro (também conhecido como “matador”) o aguarda com o capote e inicia o duelo com o touro. Nesse momento entra em cena o Picador, homem montado em um cavalo protegido por uma manta de tecido e couro - para que não seja atingido pelos chifres do touro - portando uma lança. O Picador dá vários golpes com a lança no dorso do touro, esses golpes têm a função de debilitar o animal, além de provocar dor, o que o deixa mais nervoso e proporciona um espetáculo mais bonito.
O segundo passo é a entrada dos Banderilleros que são homens que ficam uma espécie de arpão colorido nos touros. Essas banderillas assim como os golpes do Picador, têm a função de debilitar e enfurecer o animal, além de serem uma espécie de “decoração” do espetáculo, deixando-o visualmente mais atraente.
Depois de todo esse ritual, ocorre o momento mais esperado da tourada, quando o toureiro, portando a muleta no lugar do capote, inicia o duelo com o touro, instigando-o a fazer uma série de manobras para depois matá-lo com um golpe certeiro de espada.
Deste modo termina a tourada. Vale lembrar que a prova é assistida por um presidente, homem que ao final do duelo decide se o toureiro fez um bom espetáculo e se ele merece ganhar os “troféus” da disputa, que são as orelhas e a cauda do touro.

CULINÁRIA

Da região central também vem o melhor queijo da Espanha - o manchego (que, quando curado; parece bastante com o parmesão) à base de leite de ovelhas criadas na planície de La Mancha - e leguminosas (feijão, grão-de-bico) e lentilha de todas as cores formatos e tamanhos.
Duas sopas, uma para o verão e outra para o inverno, merecem destaque: castellana e gaspacho. São sempre acompanhadas de pães, cujos miolos, refogados com pimentões e bacon, e inspiradas nos pastores.
Nas sobremesas, os doces mais tradicionais são as "yemas de Ávila" (gemas de ovos açucarados), as "almendras garrapiñadas de Alcalá de Henares" (amêndoas confeitadas) e os "marzapãs de Toledo", marzipãs.

Acessado em: 06/08/2012
13/08/2012
André e Eloisa.

HISTÓRICO DA ESPANHA



A Península Ibérica foi inicialmente povoada pelos Celtas, Fenícios, Cartagineses e Gregos. Por volta de 218 a.C., aconteceu a Segunda Guerra Púnica, e então,a maior parte da Península Ibérica passou a fazer parte do Império RomanoOs romanos deram o nome de Hispânia à península Ibérica (PortugalEspanhaAndorraGibraltar e uma pequena parte do sul da França).  Os portos de Hispânia exportavam ouroazeite e vinho. A produção agrícola aumentou com a irrigação e o cristianismo tornou-se popular nas cidades no século II. As línguas, religiões e leis que hoje existem no país, se originaram a partir deste período.

Em 409, os suevos, os vândalos, e os alanos sármatas cruzaram o Rio Reno e devastaram a Gália, até os visigodos atacarem a Ibéria no mesmo ano. Os povos seguintes mantiveram grande parte do sistema romano. O modo de produção era próximo do sistema feudal típico, e a religião predominante era a católica.
No século VIII, quase toda a Península Ibérica foi conquistada (711-718) pelos mouros muçulmanos do norte da África. Muitos cristãos e judeus se converteram ao Islamismo. Árabes se fixaram em alguns pontos da Península Ibérica e o comércio e o intercâmbio cultural do Mediterrâneo floresceram. Os muçulmanos importaram uma rica tradição intelectual do Oriente Médio e do Norte da África. Muçulmanos e judeus renovaram e ampliaram a aprendizagem grega na Europa Ocidental. As culturas da Península Ibérica interagiram com culturas muçulmanas e judaicas, formando uma cultura distinta.
Então, o território muçulmano se dividiu e o cristão se ampliou. As contínuas disputas entre eles levaram, em 722, à Reconquista, começando no século VIII com a resistência cristã no norte da Espanha, nos séculos seguintes com o avanço dos reinos cristãos ao sul, e a conquista de Granada, com a expulsão dos últimos mouros em 1492. Durante este período os reinos cristãos se desenvolveram notavelmente, incluindo os mais importantes, a Coroa de Castela e o Reino de Aragão. A união dos dois reinos através do casamento em 1469 da Rainha Isabel I de Castela e o Rei Fernando II de Aragão levou à criação do Reino da Espanha.

A união das coroas lançou a base para a Espanha moderna e para o Império Espanhol. A Espanha era a maior potência da Europa durante os séculos XVI e XVII. Era a época das conquistas, dos "descobrimentos", das explorações, das grandes navegações. Junto com a chegada dos metais preciosos, especiarias, luxos e novas plantas agrícolas, exploradores espanhóis trouxeram o conhecimento do Novo Mundo e transformaram a compreensão europeia do mundo. O florescimento cultural é agora chamado de "Século de Ouro Espanhol". Em 1492, as coroas financiaram a exploração marítima de Cristóvão Colombo à América.
O Império Espanhol se expandiu até incluir grande parte da América, ilhas na região Ásia-Pacífico, áreas da Itália, cidades do Norte de África.
A dinastia de Habsburgo se extinguiu, para deixar lugar aos Bourbon, após a Guerra de Sucessão. Como consequência dessa guerra, a Espanha perdeu seu predomínio militar e o país foi reduzindo aos poucos seu poder, e no final do século XVIII, virou uma potência menor.
Na primeira parte do século XIX, a Espanha sofreu a independência da maioria de suas colônias. E o famoso Napoleão chegou a colocar seu irmão José Bonaparte no governo da Espanha. A Espanha entrou em um período de instabilidade: contínuas lutas entre liberais, republicanos e partidários do Antigo Regime.
A chegada da Revolução Industrial levou algo de riqueza a classe média que se ampliava em alguns centros principais, porém a Guerra Hispano-Americana, em 1898 levou à perda de quase todas as colônias restantes, restando apenas os territórios na África.
O século XX trouxe um pouco de paz. A Segunda República Espanhola foi estabelecida e deu direito de voto às mulheres.
Então, em 1936, a Guerra Civil Espanhola (1936-39) iniciou-se. Três anos mais tarde, as forças nacionalistas, lideradas pelo general Francisco Franco, saíram vitoriosas com o apoio da Alemanha e da Itália.
A Guerra Civil tirou a vida de mais de 500.000 pessoas e causou a fuga de cerca de meio milhão de cidadãos espanhóis, sendo que a maioria de seus descendentes vivem agora em países da América Latina.
O Governo espanhol estabelecido por Francisco Franco após a Guerra Civil foi neutro na Segunda Guerra Mundial. O único partido legal era o Falange Española Tradicionalista y de las JONS, formado em 1937. O partido enfatizava o anti-comunismo, o catolicismo e o nacionalismo. Dada a oposição à Franco de partidos políticos concorrentes, o partido passou a se chamar Movimento Nacional (Movimiento Nacional) em 1949.
Após a Segunda Guerra Mundial, a Espanha ficou isolada politicamente e economicamente e foi mantida fora das Nações Unidas. Isso mudou em 1955, durante o período da Guerra Fria, quando o país se tornou estrategicamente importante para os Estados Unidos para estabelecer sua presença militar na Península Ibérica. Na década de 1960, a Espanha registrou uma taxa de crescimento econômico no que ficou conhecido como o milagre espanhol, que retomou a transição, bastante interrompida, para uma economia moderna.
Em 2008 teve início a crise econômica. Madri, a cidade que mais prosperava na Espanha até cinco anos atrás, hoje, é  um triste símbolo da crise. O pais deverá receber uma ajuda de 100 bilhões de euros para restaurar seus bancos, mas isso pode não ser o suficiente.

LINHA DO TEMPO

Para facilitar a compreensão, reunimos os fatos mais importantes da história da Espanha em uma Linha do Tempo, que você confere abaixo:



Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Espanha>
Acessado em: 04/08/2012
Carolina e Eloisa.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ESPANHA E SUAS CARACTERÍSTICAS

ÁREA E POPULAÇÃO
Geograficamente, o território espanhol encontra-se parte no hemisfério norte e parte no hemisfério ocidental. O país tem como capital a cidade de Madrid. O território do país abrange uma área de 504 782 km², onde está dispersa uma população de aproximadamente 44, 9 milhões de habitantes.
Madrid, capital da Espanha.
CLIMA E SOLO
Mais de 50% da topografia do país é constituída por planaltos, onde a altitude possui em média 600 metros acima do nível do mar. O clima do país apresenta-se de forma variada, sendo identificado do tipo continental (no centro do país), mediterrâneo (no litoral leste e sul) e oceânico (litoral norte). Na hidrografia, os principais rios são: Tejo, Ebro, Douro, Guadiana, Guadalquivir e Minho.
Rio Ebro
INFORMAÇÕES GERAIS
Língua oficial: Espanhol; Língua cooficial: basco, catalão, valenciano e galego;
Entrada na União Europeia: 1 de janeiro de 1986
Renda per capita: 33.700 dólares
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): 0,863 (muito alto)
Esperança de vida: 80,7 anos
Mortalidade infantil: 4,31/mil nasc.
Moeda: Euro
Euro, moeda usada na Espanha.
CURIOSIDAAAADES?????


  • Nas cidades do interior, é comum no horário do almoço encontrar o comércio local fechado por um período médio de duas horas, é a siesta.  Os nativos têm o hábito de dormir após a refeição. Eles vão para casa, vestem seus pijamas, ligam o despertador e dormem por pelo menos uma hora e então retornam as suas atividades.
  • O "Dia de Reis" (06 de janeiro, feriado nacional) é mais importante que o Natal para as crianças espanholas. Há desfiles pelas cidades com os Reis Magos vistos por milhares de crianças que esperam ansiosas seus presentes (ou carvão, caso tenham se comportado mal). As crianças esperam que os Reis Magos levem os presentes à casa e deixam pratos com comida para os reis e água para os camelos, para que possam descansar um pouco depois da longa viagem.
  • Ainda nessa data, a comida tradicional é a Rosca dos Reis Magos, preparada com frutas cristalizadas e um brinquedo escondido no meio da massa.

  • O galego, sendo uma das línguas co-oficiais da Espanha, é falado na região da Galícia, e é um idioma parecido com  português.


  • PONTOS TURÍSTICOS

    A Espanha é um país muito receptivo, e possui nas suas cidades vários pontos turísticos muito bem localizados, porém ao redor deste locais também tem muitos outros pontos turísticos que merecem ser visitados. Lembrando que a Espanha tem seus pontos turísticos voltados para a cultura e a arte moderna e contemporânea.
    Em Barcelona você poderá conhecer o Museu Nacional de Arte de Catalunha, Grande Teatro do Liceu, Palácio da musica Catalã, Catedral de Barcelona que possui u estilo totalmente gótico, Museu Picasso, Torre de Collserola.
    Em Madri você não pode deixar de visitar o Museu do Prado, Museu da rainha Sofia, Museu da America, Teatro Real, Plaza Mayor.
    Em Sevilha vá ao Teatro  Lope de Veja, Teatro Central, Museu de Belas Artes, Museu Arqueológico, Museu de Carruagens, Museu Naval, Porto de Sevilha, Praça da Espanha, tudo isso entre tantos outros.
    Em Bilbao, você encontrará vários museus, Catedral de Santiago de Bilbao e vários palácios coloniais.
    Em Valencia, visite a Catedral de Valencia, Monumento a Miguelete, Instituto valenciano de arte moderna, e vários museus.

    Em Zaragoza, vá no Centro de história, museu pilarista, museu Pablo Serrano, museu de teatro romano e as praças, alem do porto Venecia.
    Conheça os pontos turísticos da Espanha, que com certeza você não irá se arrepender e trará na bagagem de volta muito mais conhecimento sobre as culturas, artes e culinária deste local, alem de deixar tudo isto gravado na sua memória, estes momentos prometem ser inesquecíveis, não esqueça a máquina fotográfica para registrar os atrativos que lá existem.
     
    Acessado em: 01/08/2012
    20/08/12
    Nathália e Eloisa.

    

    segunda-feira, 30 de julho de 2012

    ROJIGUALDA


    DADOS E INFORMAÇÕES SOBRE A BANDEIRA DA ESPANHA:



     
    A bandeira da Espanha, juntamente com o brasão da Espanha, foi adotada em 5 de Outubro de 1981. A bandeira é formada por três faixas horizontais, vermelha, amarela e vermelha, sendo a amarela duas vezes maior que as vermelhas. A cor vermelha, predominante na bandeira da Espanha, representa a conquista, a velentia e a alegria. Já a cor amarela simboliza o ouro (riquezas da Espanha). Na faixa amarela, no canto esquerdo, há o Escudo Nacional da Espanha.
    A bandeira é popularmente conhecida como rojigualda (roxo [vermelho] e gualda [amarelo]).


    BRASÃO 



    O brasão espanhol está na parte centro-esquerda e indica os antigos reinos da Espanha: Castela, Leão, Navarra e Aragão. As duas colunas do brasão representam as colunas de Hércules, que são os dois promontórios (Gibraltar e Ceuta) no Estreito de Gibraltar. A fita vermelha com a inscrição "Plus Ultra", refere-se às posses da Espanha do além mar.





    Acessado em: 30/07/2012

    Carolina e Eloisa.